Chamo-Te porque tudo está ainda no princípio
E suportar é o tempo mais comprido.
Peço-Te que venhas e me dês a liberdade,
Que um só dos teus olhares me purifique e acabe.
Há muitas coisas que eu quero ver.
Peço-Te que sejas o presente.
Peço-Te que inundes tudo.
E que o teu reino antes do tempo venha.
E se derrame sobre a Terra
Em primavera feroz pricipitado.
E suportar é o tempo mais comprido.
Peço-Te que venhas e me dês a liberdade,
Que um só dos teus olhares me purifique e acabe.
Há muitas coisas que eu quero ver.
Peço-Te que sejas o presente.
Peço-Te que inundes tudo.
E que o teu reino antes do tempo venha.
E se derrame sobre a Terra
Em primavera feroz pricipitado.
Tentamos controlar sentimentos e necessidades até à altura em que recebemos o feedback esperado. Por muito que ansiemos o abraço, a presença ou o beijo de alguém limitamo-nos a agir aquando de uma segurança plena que não nos deixará cair mais uma vez. Mas... será isso o correcto?
Quantas vezes já perdemos oportunidades?
Quantas vezes já desiludimos com tamanha atitude de indiferença?
Quantas vezes já fizemos o outro se sentir gozado?
Por muito que queiramos decidir, optar e orientar o caminho da nossa vida, existem alturas que temoos que baixar defesas... seja com a família, os amigos, a pessoa especial...
Somos perfeitamente medrosos no meio de um mundo inseguro, desonesto e vingativo como este... Mas esquecemo-nos tantas vezes daquelas cores que irrompem com a aurora... Esquecemo-nos de como pintam harmoniosamente o céu dos nossos sonhos e não querem mais do que nos fazer sorrir...
E, em mais uma luta contra mim própria, decidi navegar por acordes nunca antes navegados, a fim de perceber que no meio da multidão escura, cabe-me a mim desencadear o Swing da Cor...
É que já chega de obscuridades amedrontadas em sentimentos que podem reflectir o brilho que anseio obter...
Quantas vezes já perdemos oportunidades?
Quantas vezes já desiludimos com tamanha atitude de indiferença?
Quantas vezes já fizemos o outro se sentir gozado?
Por muito que queiramos decidir, optar e orientar o caminho da nossa vida, existem alturas que temoos que baixar defesas... seja com a família, os amigos, a pessoa especial...
Somos perfeitamente medrosos no meio de um mundo inseguro, desonesto e vingativo como este... Mas esquecemo-nos tantas vezes daquelas cores que irrompem com a aurora... Esquecemo-nos de como pintam harmoniosamente o céu dos nossos sonhos e não querem mais do que nos fazer sorrir...
E, em mais uma luta contra mim própria, decidi navegar por acordes nunca antes navegados, a fim de perceber que no meio da multidão escura, cabe-me a mim desencadear o Swing da Cor...
É que já chega de obscuridades amedrontadas em sentimentos que podem reflectir o brilho que anseio obter...
Sem comentários:
Enviar um comentário