Este tema tende a ser o mais complicado para abordar. Não é fácil falar dela uma vez que nos amedronta tanto. há um mês atrás, mais propriamente no dia 4 de Maio, estava eu muito bem, pronta para a minha serenata, a 1ª, quando recebo a notícia de que o meu avô, um dos homens k m criou e k mais amei a face da terra estava a morrer. pediram-me para ser forte, para nao ter esperanças pk o caso era grave. fikei completamente parva. não pensei, não dixe palavra, não me apercebi da gravidade. fikei sem m mexer. só ouvia na minha cabeça o que m tinham acabado d dixer! A pergunta veio logo: Pk a mim? que fix eu para num dos dias que deviam ser dos mais felizes da minha vida receber esta noticia? e logo tu avô... tu que me querias ver de traje, tu que m tinhas falado dixo no domingo anterior, tu que andavas a contar os dias para que isso acontecesse. Então e agora? que iria eu faxer? ir pra casa, encarar o problema? ou fikaria por coimbra e disfrutava da serenata o melhor k pudesse cm tanto kias? Que fxr? foi então k a minha mae m ligou e m dixe o k tu n tiveste a oportunidade d dixer: Vai à serenata! Era o k o teu avô queria k fixexes. e iria fikar mt zangado se n fosses! sabias bem a vontade k tinha d t ver trajada. sabes que estará sempre a olhar para ti.
E agr? Tantos sentimentos m envadiram... Quando é nos outros é muito fácil. e quando é em nós? Ao mm tempo k m sentia na fossa senti um crescer incrivel d força e coragem... Cm sentia eu essa força se estava tão mal? Continua sem explicação. Só sei que pela primeira vez lidei com a morte a sério e desenvolvi armas para me defender. Sim sem dúvida que necessitei dos meus amigos e dos meus pais ms andar na rua, levar c o vento na cara, aproveitar para ele sekar as lágrimas k m corriam pelo rosto após saber da notícia foi uma experiência enriquecedora. Fez-me ser racional após a revolta, fez-me sorrir após tamanha tristeza, fez-me avançar após ter caído. só pk tu irias fikar orgulhoso d mim! e isso bastava-me e continua a bastar.
Não tem sido fácil falar disto ou até mesmo confrontar-me c a realidade quando olho para a mesa ao domingo e não estás no lugar do costume, nem dormes no sofá e resmungas por t tar a acordar. ms ka ando e vou vencendo isto como posso...
É a primeira x k estou a exteriorizar isto e sem dúvida que me sinto leve... leve como uma pomba, leve como esta pena... agarra-a onde ker k estejas... é um bocadinho meu para ti!
Amarte-ei para sempre AVÔ!