terça-feira, agosto 31, 2010

O poder das tecnologias...


Quem é que disse que eu não podia fazer-te uma visita sempre que quisesse?!?! Tchanan!*

Mais uma etapa, mais um desafio.... mais uma presença assídua! Dá-lhe forte grande amigo!*

quarta-feira, agosto 11, 2010

Trazemos, porém, este tesouro... em vasos de barro!


Peregrinação da Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude - Diocese de Aveiro

Missão... Sacrifício... Renovação... Purificação... Amor... Reconciliação... Ressurreição...

Saberei? Sentirei? Viverei?!... Tentarei!*

terça-feira, julho 27, 2010

Voltando... aos poucos!

Uma jovem nuvem nasceu no meio de uma grande tempestade no Mar Mediterrâneo. Mas nem sequer teve tempo de crescer ali; um vento forte empurrou todas as nuvens em direcção a África. Mas ao chegar ao continente, o clima mudou: um sol generoso brilhava no céu, e lá em baixoestendia-se a areia dourado do deserto do Sahara. Entretanto, assim como acontece com os jovens humanos, também a jovem nuvem resolveu desagarrar-se dos seus pais e amigos mais velhos para conhecer o mundo.
- O que é que está a fazer? - reclamou o vento. - O deserto é todo igual! Volte para a formação, e vamos até ao centro de África, onde existem montanhas e árvores deslumbrantes!
Mas a jovem nuvem, rebelde por natureza, não obedeceu; depois de muito passear, reparou que uma das dunas lhe sorria. Viu que também ela era jovem, recém-formada pelo vento que acabara de passar. Na mesma hora, apaixonou-se pela sua cabeleira dourada.
- Bom dia - disse. - Como é viver aí em baixo?
- Tenho a companhia das outras dunas, do sol, do vento, e das caravanas que de vez em quando passam por aqui. Às vezes faz muito calor mas dá para aguentar. E como é viver aí em cima?
- Também existe o vento e o sol, mas a vantagem é que posso passear pelo céu e conhecer muita coisa.
- Para mim a vida é curta - disse a duna. - Quando o vento retornar das florestas irei desaparecer.
- E isso entristece-a?
- Dá-me a impressão de que não sirvo para nada.
- Eu também sinto o mesmo. Assim que um novo vento passar, irei para sul e transformar-me-ei em chuva; entretanto, esse é o meu destino.
A duna hesitou um pouco, mas acabou por dizer:
- Sabe que, aqui no deserto, nós chamamos à chuva Paraíso? Já ouvi várias lendas contadas por velhas dunas. Elas dizem que, após a chuva, nós ficamos cobertas de ervas e flores. Mas eu nunca saberei o que é isso, porque no deserto chove muito raramente.
- Se quiser eu posso cobri-la de chuva. Embora tenha acabado de chegar, estou apaixonada por si e gostaria de ficar aqui para sempre.
- Quando a vi pela primeira vez no céu, também me enamorei - disse a duna. - Mas se você transformar a sua linda cabeleira branca em chuva, acabará por morrer.
- O amor nunca morre - disse a nuvem. - Ele transforma-se; e eu quero mostrar-lhe o Paraíso.
E começou a acariciar a duna com pequenas gotas; assim permaneceram juntas por muito tempo, até que um arco-íris apareceu.
No dia seguinte, a pequena duna estava coberta de flores. Outras nuvens que passavam em direcção a África achavam que ali estava parte da floresta que buscavam, e despejavam mais chuva. Vinte anos depois, a duna tinha-se transformado num oásis, que refrescava os viajantes com a sombra das suas árvores.

Tudo porque um dia, uma nuvem apaixonada não teve medo de dar a sua vida por causa do amor. 

Porque há dias em que apetece simplesmente voltar...
Sem pressas, sem julgamentos, sem expectativas...
Somente VOLTAR!* 

sexta-feira, abril 23, 2010

Reabri só para dizer isto...

Eu tenho um herói. O meu herói já tem passado por muito. É mais ou menos da minha altura, tem olhos esverdeados e neste momento está careca mas era dotado de uns belos caracóis. É fotógrafo e toca viola. Adoro quando me faz rir e tem um coração de anjo. É uma pessoa que é impossível não gostar, tem mais amigos que pêlos no corpo, adora noitadas e é das pessoas que mais me acompanha nas minhas aventuras. O meu herói está quase a fazer anos mas está cada vez mais fraco... e o meu coração cada vez mais apertado. É cruel que ele esteja naquele hospital, preso porque a maldita febre não passa e a falta de ar começa a apoderar-se dele. Tenho tantas saudades dele. Tenho tanto medo. Este meu amigo é uma benção na minha vida. É aquele que nunca me julgou, que sempre me compreendeu e que me disse tantas vezes que fico feia a chorar. Está cada vez mais magro e eu quero-o empaturrar de ovos moles e outras coisas do género para ver se os malditos valores chegam ao normal para ele combater aquela maldita doença. O meu herói tem trinta anos. Eu conheço-o há dois mas parece que sempre vivi com ele. É, sem dúvida, das pessoas que mais lutam e que mais acreditam nesta vida... mas começa a perder as forças e a querer desistir. O meu melhor amigo faz-me tanta falta que eu se pudesse corria para os braços dele neste exacto momento e protegia-o disto tudo. Eu tenho um herói bonito, sorridente, inteligente e amável que vive neste mundo com o único propósito de se dar e de fazer sorrir quem o rodeia. Será pedir muito que o deixem continuar com a sua missão em plenitude? Isto dói tanto...

(...)

Eu tenho um herói que já fez anos e que teve um crachá ao peito, presente das suas vacas. Ergueu a taça que lhe demos e chamou-nos parolas por causa da vela estridente. O meu amigo ia partindo o tecto do IPO com as rolhas do champagne porque ele é mesmo assim... um estrondo de pessoa que cativa e encanta. Ele agora está lá naquele quarto porque quase partiu o tecto... mas está também a recuperar para depois me abraçar com a mesma força e dizer que preciso de comer mais. O meu herói adora empaturrar-nos de comida e só não nos acompanha porque lhe dói a garganta. Conduz um camião TIR com todos os soros e antibióticos acorrentados e diz que é melhor eu não lhe comprar um sistema imunitário novo nos chineses porque aquilo não é de fiar. Eu já lhe disse que vou tentar arranjar um no mercado negro. O meu Zé é um herói, um irmão, um amigo, um exemplo... Agora que te tiraram os ovos moles, as uvas, o tang e os chocolates e que tens a mania que és chique e só podes comer certos alimentos, eu vou alimentando-te com as minhas parvoíces diárias e beijinhos grandes de força.


Se eu podia viver sem ti? Não, não podia por isso trata de te pôr bom... *

segunda-feira, março 01, 2010

Há um fim para tudo...



 
... e este vai ser o deste blogue! 322 postagens depois, este blogue vai ter o devido "fecho"! Foram momentos intensos que aqui descrevi mas a exagerada exposição a que me propus, arruinou a autenticidade do que para aqui publicava. Como nunca sucumbi à rotina ou à falta de sentido, decidi encerrar algo que um dia foi tão maravilhoso de ver crescer. Aqui ficam quase 4 anos de história. E é por isso que me orgulho do sentido primário para o qual foi feito. Um dia tudo chega ao fim... 1 de Março é o dia... porque nada acontece por acaso!*

quinta-feira, fevereiro 25, 2010

Deus enviou-me à terra com uma missão. Só Ele pode deter-me, os homens nunca poderão.
Ousadia, pretensão, mania da superioridade, o que quiserem... Eu chamo de determinação! E não tenciono mudar*

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Ainda dizem que não há artistas...

 

Casamento em Setembro... O vestido já está escolhido! Falta a companhia...*