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terça-feira, agosto 31, 2010

O poder das tecnologias...


Quem é que disse que eu não podia fazer-te uma visita sempre que quisesse?!?! Tchanan!*

Mais uma etapa, mais um desafio.... mais uma presença assídua! Dá-lhe forte grande amigo!*

terça-feira, fevereiro 09, 2010

... eternamente viva?!

Naquelas poças enormes, formadas pelas águas das chuvas dos últimos dias, vejo o meu reflexo. Estranho a imagem que lá vejo. Descuidada e perdida, existem cicatrizes profundas e frescas. Estou desfigurada. O cheiro e o sabor não são os mesmos, os olhos estão baços e o corpo cansado. A luta foi árdua e tu deixaste as marcas de uma batalha perdida. A mais nova das cicatrizes tem sido a mais difícil de sarar. Sempre que me esforço para fazer um gesto mais brusco ela abre, como que a querer que não esqueça dela nem da sua origem. E eu não me esqueço! Enrolo-me em mil e uma ligaduras e vou tentando tornar branco o preto da fuligem que me caracteriza há já algum tempo. É uma bonita conjugação, pensam os adeptos da arte. Para mim é só mais uma camuflagem... Camuflar o cansaço e o sufoco, camuflar a perdição no meio das histórias sem sentido, camuflar o que resta de mim! Estou branca e preta, ferida e sã, capaz e desterrada. Estou-me a sentir puxada em dois sentidos opostos, puxões que me vão abrindo as feridas e fazendo perder as forças. Quero ir contigo, força nova... Quero simplesmente ir e respirar o teu ar e não este que me rodeia e que é forçado à poluição. Eu desculpo-os porque não sabem o que fazem... Desculpo porque não vêem ou não querem ver o que eu vejo! Tenho que aceitar a condição de me sentir deslocada quando dei o tal passo que muitos ainda nem sequer sabem que existe. É o que faz ser precoce... e exacerbada... e excessivamente lutadora... e eternamente viva! Naquelas poças enormes, formadas pelas águas das chuvas dos últimos dias, vejo o meu reflexo. Afinal és bela nas tuas imperfeições... sábia nos teus erros... dura nas tuas lutas! As feridas vão sarar... têm que sarar... estão quase a sarar!*

terça-feira, janeiro 12, 2010

Eh pah, dêem aqui uma ajudinha...

Sempre fui, e continuo a ser, da opinião que as pessoas ditas famosas são seres normais como cada um de nós jovens anónimos, mas mais conhecidas. Têm famílias e amigos, aventuras, cometem asneiras, divertem-se, tomam decisões, trabalham, etc. E depois há aquela parte, que acabo por compreender também, que é a desconfiança face a todos aqueles que os querem conhecer. Se algumas pessoas tentam somente agir com eles como seres normais, outras usam e abusam do estatuto. Atiram-se desmesuradamente, fingem-se amigos, são falsas. E como é que eles haverão de distinguir estas situações?

Hoje sofro na pele isto. Conheci um famoso e agora sinto-me a maior atada à face da terra, que não sabe que tipo de conversas há de ter, que não sabe o que perguntar ou deixar de perguntar, devido a todo o medo que tem em ser mal interpretada.

Será que sou eu que estou a ficar maluquinha e a complicar? É que se houver aí alguém sábio, capaz de me desacorrentar desta situação eu agradecia!

Consegui*

Existem alturas em que tudo parece acumular-se! Vemos o tempo cada vez a escassear mais e julgamo-nos incapazes de fazer tudo o que é necessário, pelo menos dentro dos limites temporais impostos. O certo é que posso dizer que consegui... e bem melhor do que estava à espera!

Novo ano, novo módulo no Mestrado. Depois do pânico que foi o último, a minha vontade de sair da cama e ir para a FFUP era menos que mínima. Acho que ainda estive num jogo psicológico comigo mesma cerca de 30 minutos, mas lá me decidi a ir. Comboio atrasado, e eu pouco preocupada. Quando lá cheguei era ver o Professor numa luta desenfreada com o ar condicionado (nada mal para começar o módulo!). O bom de tudo é que, mesmo depois de passar 8 horas a ouvir o senhor, é esta a área que vou escolher para a tese! Menos um peso... mais uma tonelada de vontade!

Noites de frio, como me surpreendem! Após tanto tempo passado continuam a trazer a magia do contraste de sensações, aliadas à estranheza do desenrolar de vagas de calor húmido-seco que se entranham e ficam, como que a pedirem que não sejam expulsos de algo tão ardente como um... ser!

O tão aguardado e inesperado casamento! A minha prima era uma daquelas pessoas que eu já não pensava que se fosse casar... mas ainda bem que o fez! Primeiro porque aqui a minha pessoa apanhou o ramo, bebeu e comeu muito à conta do orçamento, divertiu-se a valer e sentiu algo que já não sentia há muito tempo: que aquele casamento transbordava amor e não necessidade de exibição! Foi um casamento simples, para os mais chegados, com uma capacidade de ligação entre as pessoas enorme. Souberam escolher o local, os simbolismos, a animação e foram naturais como só eles sabem ser. Resumindo: se às 3 da tarde me apetecia ir embora, às 9 da noite não queria que a animação acabasse! (Isto do Karaoke é mesmo viciante!)

Depois é sempre tempo de reencontrarmos pessoas da família que julgávamos perdidas. A minha priminha mais nova! Está um mulherão e foi capaz de me ensinar umas coisas! Onde é que ela andou perdida este tempo todo, enquanto precisei dela? É que o nosso feitio e as nossas aventuras devem ter causa genética... Como eu te amo rapariga!*

Após algumas horas de sono, lá fui ter com os meus pequerruchos e dar-lhes assim a modos que uma lição de cultura. Isto há que preparar bem os miúdos! Mas o momento do dia foi sem dúvida aquela cruz luminosa! O que teve que ser dito, foi dito. Todos juntos proporcionamos um momento ao grupo de união, de partilha e de entrega. Sem a luz dos que lá estavam presentes não seria possível. Sem o crescimento que nos tem sido incutido também não... e isto, devo especialmente a ti, vaso cheio que me tem feito sorrir, não desistir e crescer. Também tu me enches de alegria, a cada dia que passa! Foi bom o sentimento transmitido e a atenção obtida sem saber. Que seja sempre assim!

(Aqui a esperta decidiu apagar mais de metade das velas!)

E, com o corpo já a pedir descanso e a apitar o alarme do Low Battery, eis que cheguei ao meu cantinho. A cama que tanto tenho renegado mas que tanto tenho precisado! Eu sei que te deixei plantado mas o sono era maior... Ei de recompensar!*

Quanto à tua tentativa de ficares sem um olho A., tiveste sorte! O sono era tão pesado que não me acordaste... mas adorei a intenção! É sinal que na tua ausência, tiras tempo para me dares atenção! Sempre a surpreender...

E como hoje foi dia de não fazer nenhum, amanhã começo o dia bem cedo como prémio da ronha de hoje!

Nem tudo são rosas... LOL*

quarta-feira, janeiro 06, 2010

Raciocínio, obrigado! *


Obrigado ao meu raciocínio brilhante que me faz ter em conta todos os pormenores e ver, antes da estreia, o filme todo. Depois o gosto não é o mesmo, a surpresa deixa de o ser e tenho que recorrer ao meu cinismo para me mostrar surpreendida. É o que dá ser desconfiada a um nível acima da média, estar atenta a tudo e ter uma memória hiper mega selectiva que só arquiva as situações que me serão úteis num futuro próximo.

Há quem me chame de paranóica... Pena é ter uma pontaria tão certeira!*