Parar, decidir, viver!
Unimos as inseguranças às necessidades, as necessidades a vontades, as vontades a medos e os medos às forças ocultas do nosso próprio ser. Perspectivamos verdades mas precisamos de certezas, do concreto. Então parte-se em busca dessas certezas. Somos envolvidos por pensamentos de perdas inevitáveis mas o futuro está à nossa frente e o incógnito é o melhor escape para a dor que resultará. Não há tempo de olhar para trás. Não há tempo de repensar, de imaginar algo diferente. Há sim necessidade de focalização, necessidade de libertação...
Porque tudo tem um tempo e uma magia muito própria!*
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